CFE 3 - 1 Rosário 
Correndo o risco de me repetir em relação ao jogo da semana passada, mas o filme foi praticamente o mesmo. A 1ª parte com um domínio quase absoluto por parte do CFE com muitos golos falhados, muitos deles quase incrivelmente, mas desta vez os encarnados conseguiram chegar ao intervalo a ganhar por 2-0, com golos de Ramalho e Moina. 
Com uma vantagem de dois golos esperava-se que a equipa da casa entrasse na 2ª parte com mais tranquilidade e com vontade de ampliar a vantagem, mas isso não aconteceu. Os encarnados entram para a 2ª parte completamente desconcentrados, tal como aconteceu no jogo da semana passada, fazendo com que a equipa do Rosário, que até ai quase nem se deu por ela, começasse a subir no terreno e a acreditar que poderia chegar ao golo. Golo esse que não tardou em aparecer, depois de uma desconcentração colectiva, apareceu um jogador do Rosário isolado contra o guarda redes encarnado, que à saída deste fez-lhe um chapéu, marcando assim um golo de belo efeito, reduzindo a desvantagem para 2-1. 
Um jogo que estava praticamente controlado, passa a ser um jogo de sofrimento com o fantasma do empate a pairar no ar. E foi já sobre o apito final do arbitro que Carlos, bastante debilitado fisicamente depois de uma entrada com um jogador adversário, conseguiu marcar o golo da tranquilidade fazendo o 3-1 final.
Como se costuma dizer..."o que fica para a história são os 3 pontos..." mas com primeiras partes com tanta qualidade é inadmissível estas segundas partes, em dois jogos consecutivos, com tanto nervosismo e desconcentração. Não podemos esquecer que os jogos têm 90 minutos e a margem de erro cada vez é menor. Temos que ser UMA EQUIPA COM CONCENTRAÇÃO DO PRINCIPIO AO FIM.
Com uma vantagem de dois golos esperava-se que a equipa da casa entrasse na 2ª parte com mais tranquilidade e com vontade de ampliar a vantagem, mas isso não aconteceu. Os encarnados entram para a 2ª parte completamente desconcentrados, tal como aconteceu no jogo da semana passada, fazendo com que a equipa do Rosário, que até ai quase nem se deu por ela, começasse a subir no terreno e a acreditar que poderia chegar ao golo. Golo esse que não tardou em aparecer, depois de uma desconcentração colectiva, apareceu um jogador do Rosário isolado contra o guarda redes encarnado, que à saída deste fez-lhe um chapéu, marcando assim um golo de belo efeito, reduzindo a desvantagem para 2-1. 
Um jogo que estava praticamente controlado, passa a ser um jogo de sofrimento com o fantasma do empate a pairar no ar. E foi já sobre o apito final do arbitro que Carlos, bastante debilitado fisicamente depois de uma entrada com um jogador adversário, conseguiu marcar o golo da tranquilidade fazendo o 3-1 final.
1 comentário:
O GRUPO TA UNIDO
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