Jogo entre duas equipas idênticas, que demonstraram isso mesmo dentro de campo.
O C.F.E entrou logo a pressionar e mal tinha começado o jogo e já os forasteiros festejavam o primeiro golo, não foi preciso muito mais tempo para os Estremocenses voltarem a festejar mais um golo e irem para o fim do primeiro período a vencerem por 2-0.
O segundo período foi totalmente diferente e os da casa estiveram melhor por isso não foi de estranhar a redução no marcador e diga-se de passagem com justiça pelo que fizeram no segundo período, se bem que o golo poderia ter aparecido de outra forma que não com um penalti que só o arbitro viu, quando apitou ninguém sabia o porquê do apito ter soado e quando o arbitro disse o que se tinha passado o jogador que ele diz ter feito penalti logo começou a chorar criando mesmo um sentimento de revolta porque sabia que não tinha feito nada.
Na segunda parte o jogo foi mais equilibrado e ambas as equipas poderia ter aumentado a vantagem, mas foi os Bencatelenses que o fizeram e chegaram ao empate com um belo contra-ataque e assim terminou o terceiro período.
O quarto e ultimo período foi idêntico ao terceiro e foi muito gratificante para os treinadores e adeptos verem um jogo de miúdos com idades entre os 9 e 11 anos com um ritmo e uma intensidade tão alta.
Pois bem se o jogo estava a correr bem e estava com bom ambiente, alguém tinha que o estragar, esse alguém seria quem deveria ser imparcial e não o foi, num ataque do Estremoz o senhor arbitro não viu uma falta clara e bem audível sobre o avançado mesmo à entrada da área e penalti, pois logo nesse lance muito mas muito infeliz do arbitro deu o golo do Bencatelense que chega assim ao 3-2 mesmo ao cair do pano.
Quando se perde é fácil atirar as culpas para cima do arbitro, mas a verdade é que ele adulterou o resultado e os atletas do C.F.E sentiram isso de tal maneira que saíram de dentro do campo quase todos a chorar, depois para os fazer deixar de chorar e acalma-los tivemos aí uns 30 minutos, são miúdos e assim é normal que fiquem desgastados com muitas injustiças que acontecem no desporto.
Principalmente nestas idades acho que a imparcialidade devia ser muito acima do normal.
O segundo período foi totalmente diferente e os da casa estiveram melhor por isso não foi de estranhar a redução no marcador e diga-se de passagem com justiça pelo que fizeram no segundo período, se bem que o golo poderia ter aparecido de outra forma que não com um penalti que só o arbitro viu, quando apitou ninguém sabia o porquê do apito ter soado e quando o arbitro disse o que se tinha passado o jogador que ele diz ter feito penalti logo começou a chorar criando mesmo um sentimento de revolta porque sabia que não tinha feito nada.
Na segunda parte o jogo foi mais equilibrado e ambas as equipas poderia ter aumentado a vantagem, mas foi os Bencatelenses que o fizeram e chegaram ao empate com um belo contra-ataque e assim terminou o terceiro período.
O quarto e ultimo período foi idêntico ao terceiro e foi muito gratificante para os treinadores e adeptos verem um jogo de miúdos com idades entre os 9 e 11 anos com um ritmo e uma intensidade tão alta.
Pois bem se o jogo estava a correr bem e estava com bom ambiente, alguém tinha que o estragar, esse alguém seria quem deveria ser imparcial e não o foi, num ataque do Estremoz o senhor arbitro não viu uma falta clara e bem audível sobre o avançado mesmo à entrada da área e penalti, pois logo nesse lance muito mas muito infeliz do arbitro deu o golo do Bencatelense que chega assim ao 3-2 mesmo ao cair do pano.
Quando se perde é fácil atirar as culpas para cima do arbitro, mas a verdade é que ele adulterou o resultado e os atletas do C.F.E sentiram isso de tal maneira que saíram de dentro do campo quase todos a chorar, depois para os fazer deixar de chorar e acalma-los tivemos aí uns 30 minutos, são miúdos e assim é normal que fiquem desgastados com muitas injustiças que acontecem no desporto.
Principalmente nestas idades acho que a imparcialidade devia ser muito acima do normal.
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