O CFE deslocou-se ao terreno do Fazendas do Cortiço com o objectivo de tentar aumentar a vantagem que o separa do 2º classificado, o Lavre, aproveitando o facto destes descansarem nesta jornada. Ainda sem perder qualquer ponto jogando fora, os comandados por José Carlos Mourão, tentaram esquecer as últimas exibições, que não foram ao nível da 1ª volta, e arrancar mais 3 pontos fora do seu reduto, contudo hoje também não se pode dizer que estiveram nos seus melhores dias.
Num jogo nem sempre agradável para os poucos espectadores, a equipa da casa consciente que estava a defrontar o 1º classificado, entrou à espera do erro do adversário e partia para o contra ataque sempre que podia, mas nem sempre de forma perigosa para a defensiva estremocense. O CFE mais uma vez sem aquela "chama" lá foi controlando o encontro, mas também sem criar verdadeiro perigo para a baliza adversária. A meio da 2ª parte e depois de uma entrada à margem da lei sobre Fábio Tracanas no interior da área, que o árbitro deixou passar, a bola sobra para Ruben Caldeira que finalmente inaugurou o marcador e coloca alguma justiça no resultado. Embora o golo tenha trazido alguma tranquilidade e qualidade ao futebol encarnado, fez também com que a equipa recuasse no terreno, convidando o Fazendas a "carregar" no último quarto de hora. E foi já bem perto do final do encontro que Moina, segundo o Sr. Arbitro, comete falta para grande penalidade e os da casa conseguem chegar à igualdade.
Resultado justo? Talvez, pela inercia do futebol apresentado pelo CFE, contudo o Fazendas também pouco ou nada fez para justificar o ponto conseguido.
O trio de arbitragem (para aqueles que têm boa memória, foi o mesmo que arbitrou o jogo para a Taça com o Viana do Alentejo) ao nível daquilo que já nos habituou...muito fraquinhos.
Com este empate o CFE fica a 7 pontos de vantagem e continua a depender só dele, enquanto que as restantes equipas precisam de ganhar todos os seus jogos e esperar que o CFE perca pontos...por isso, se é que existe alguma pressão, vamos aliviá-la porque a pressão está na equipas que nos perseguem.
Num jogo nem sempre agradável para os poucos espectadores, a equipa da casa consciente que estava a defrontar o 1º classificado, entrou à espera do erro do adversário e partia para o contra ataque sempre que podia, mas nem sempre de forma perigosa para a defensiva estremocense. O CFE mais uma vez sem aquela "chama" lá foi controlando o encontro, mas também sem criar verdadeiro perigo para a baliza adversária. A meio da 2ª parte e depois de uma entrada à margem da lei sobre Fábio Tracanas no interior da área, que o árbitro deixou passar, a bola sobra para Ruben Caldeira que finalmente inaugurou o marcador e coloca alguma justiça no resultado. Embora o golo tenha trazido alguma tranquilidade e qualidade ao futebol encarnado, fez também com que a equipa recuasse no terreno, convidando o Fazendas a "carregar" no último quarto de hora. E foi já bem perto do final do encontro que Moina, segundo o Sr. Arbitro, comete falta para grande penalidade e os da casa conseguem chegar à igualdade.
Resultado justo? Talvez, pela inercia do futebol apresentado pelo CFE, contudo o Fazendas também pouco ou nada fez para justificar o ponto conseguido.
O trio de arbitragem (para aqueles que têm boa memória, foi o mesmo que arbitrou o jogo para a Taça com o Viana do Alentejo) ao nível daquilo que já nos habituou...muito fraquinhos.
Com este empate o CFE fica a 7 pontos de vantagem e continua a depender só dele, enquanto que as restantes equipas precisam de ganhar todos os seus jogos e esperar que o CFE perca pontos...por isso, se é que existe alguma pressão, vamos aliviá-la porque a pressão está na equipas que nos perseguem.
1 comentário:
axo que este comentario n espelha o que se passou em campo...
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