segunda-feira, novembro 19

3 PONTOS CONQUISTADOS NO MEIO DE MUITA PALHAÇADA...

 
O CFE recebeu no seu estádio, à 6ª jornada, a equipa do Escouralense e ansiava-se pela primeira vitória em casa. O encontro estava também rodeado de alguma apreensão, uma vez que se tinha conhecimento que a equipa de arbitragem não iria comparecer, dando seguimento ao protesto que os mesmos estão a fazer. Por esse motivo foi necessário encontrar um trio de arbitragem que chefiasse o encontro, tendo o "problema" sido rapidamente resolvido com a concordância de ambos os diretores das duas equipas. No meio do público encontrou-se um árbitro (que até é mesmo arbitro) e para seus auxiliares um delegado do CFE e o treinador-adjunto do Escouralense.
O encontro começou com mais de 30 minutos de atraso e desde cedo se percebeu que um dos auxiliares estava decidido a estragar o encontro, estamos a falar do "senhor" adjunto do Escouralense. O CFE até começou com um caudal mais ofensivo e no primeiro canto a seu favor teve a 1ª grande oportunidade para inaugurar o marcador. Na resposta, numa jogada pelo lado esquerdo dos visitantes, a bola ressalta nas pernas de vários jogadores e o último a tocar na bola foi claramente um atleta do Escoural, o que seria lançamento para os encarnados, contudo o "senhor" auxiliar de imediato marcou lançamento a favor da "sua" equipa, apanhando a equipa da casa um pouco desprevenida, o jogador do escoural consegue ir à linha fazer o cruzamento para o 1º golo do encontro. No momento até se deu o beneficio da dúvida ao "senhor" auxiliar porque estava longe, poderia haver muitas pernas à frente, o homem está nervoso e não é auxiliar de linha...mas depressa se começou a perceber que afinal os objetivos do "senhor" estavam bem estudados.
Alheios a esta "palhaçada" estavam os jogadores de ambas as equipas que somente estavam preocupados em jogar futebol e tentar vencer o encontro. O CFE respondeu à desvantagem ao minuto 18, na marcação de um pontapé de canto e já depois de um primeiro remate, Soares consegue reestabelecer a igualdade no marcador. E passados 10 minutos numa excelente jogada pelo lado direito, Jójo centra para Soares bisar no encontro e colocar a equipa encarnada a vence 2-1.
Este segundo golo fez acordar novamente a "besta" que estava dentro do "senhor" auxiliar e novamente deu inicio a mais uma sequência de atitudes e decisões que quase "incendiavam" o encontro, os jogadores e o público, de onde destacamos o fato de estar constantemente a dar indicações para dentro de campo aos "seus" jogadores, de ofender deliberadamente alguns elementos que se encontravam no banco encarnado, de anular jogadas de perigo do CFE por pertenço fora de jogo, enfim...uma tristeza! Pedia-se urgentemente o intervalo para alguém, neste caso o árbitro, tentar falar com o "senhor" com calma e tentar explicar-lhe qual a função dele naqueles 90 minutos...
A segunda parte iniciou e esperava-se mais "calma" do que os primeiros 45 minutos, mas à medida que o tempo ia passando o "senhor" do costume foi de encontro à conduta que adotou na primeira parte e tentou a todo o custo que a sua equipa saísse do Municipal de Estremoz com outro resultado que não fosse a derrota. De realçar que todos os atletas do Escouralense tiveram uma atitude digna durante todo o encontro, preocupando-se somente em jogar futebol...arriscaria ainda em afirmar que até eles se estavam a sentir envergonhados pelo que se estava a passar. Durante grande parte do segundo tempo o Escoural fez aquilo que lhe competia, teve mais posse de bola, mas os encarnados lá iam conseguindo segurar a vantagem contra tudo e contra "todos" (ou melhor contra aquele "senhor").
Mas o melhor ainda estava para vir com o aproximar do final do encontro, quando o árbitro informa ao "senhor" auxiliar que iria dar sete minutos de desconto e este, tal era o nervosismo, coloca na placa dos descontos um "F"...gargalhada total. A "cereja no topo do bolo" foi aquando da marcação do último pontapé de canto a favor do Escouralense, ainda o jogador se encaminhava para pontapear a bola, já o "senhor" se encontrava com a bandeirola no ar, aos pulos e já dentro do campo, enquanto gritava para o arbitro do encontro...PENALTI! PENALTI! Valeu o sangue frio do árbitro, que diga-se de passagem esteve bastante bem durante todo o encontro, que talvez deva ter sido dos mais complicados da sua carreira uma vez que teve não só de controlar os jogadores, como também aquela "criança grande" que supostamente tinha a função de o auxiliar.
Queríamos também realçar o trabalho do outro auxiliar de linha, que até é delegado do CFE, pela atitude isenta e adulta, pois podemos relembrar um lance a 5 minutos do final do encontro que poderia dar o 3-1, em que aparecem três jogadores do CFE para um defesa do Escoural e aquando do último passe, Tracanas está ligeiramente adiantado tendo sido assinalado prontamente fora de jogo...decisão correta e corajosa!
Para a história ficam os 3 pontos muito sofrido conquistados pelo CFE dificultados ao máximo pela falta de honestidade, isenção, falta de educação e respeito não só pelo adversário, mas também pelos seus próprios atletas, de um "senhor" que aconselhamos urgentemente a rever as sua prioridades dentro do futebol, porque a sua atuação foi simplesmente uma PALHAÇADA. 

1 comentário:

Anónimo disse...

a criança de quem se fala nunca jogou futebol agora e treinador com e que o escoural pode fazer melhor o outro por onde passa os clubes fecham portas aasim vai ofutebol no deiostrital e o escoural a afundaronde esta a direcao do escoural para ver estas coisas